Localizada
no centro do cérebro, na altura dos olhos, a Glândula Pineal é a conexão entre
o plano físico e espiritual, uma fonte de energia etérica, que ativa poderes sobrenaturais.
A Glândula Pineal é tida como sede da alma, ponto de acesso às elevadas dimensões,
estimulando nossa mente superior e desenvolvendo potenciais intelectuais. Quando
falamos em ativar a Pineal, significa que esta glândula passará a funcionar
como um portal de energia cósmica, o que nos habilita a interagir e trabalhar
em planos elevados de consciência. A mente cósmica é onipresente em cada face
da criação e você percebe que você é a mente cósmica, quando desvela isto em
você. A "realidade" existe através de sua consciência, e não ao
contrário.
A
variação de diferentes formas de percepção da realidade é meramente o resultado
de diferentes níveis de despertar que criam o efeito "holograma", da
"Matrix". Quando você se torna um com a Suprema Consciência, você se
percebe como parte das águas que formam o oceano da consciência divina. A
Glândula Pineal é como uma antena de rádio, enviando e recebendo pensamentos, e
despertar a Pineal não é somente uma maneira de "ver espíritos"; mas
sim, uma maneira de "integrar-se" ao divino, abrir a intuição, desenvolver
os sentidos, acessar a grande verdade e interagir com o Paraíso, "Trazer o
Paraíso à Terra". Uma das percepções que se tem, ao trabalhar com a
Pineal, e também ao ajudar outros a despertá-la, é o fato de que quanto mais
você obtém "conhecimento" (luz: informação), mais você acelera seu
processo de despertar espiritual.
Quanto
mais você é capaz de deixar ir velhos padrões de como percebe a sua
"realidade", e se integra à "verdade cósmica", mais você
irá vibrar na sintonia dos planos superiores que fazem a conexão física através
da Pineal. As diferentes dimensões de consciência são como oscilações de
frequências, como um rádio, em que você ajusta as frequências e adentra o arco-íris
multidimensional, onde frequências de luz e brilho, que descem através da
pineal, quando se encontram, produzem uma explosão de intensa luz que permite o
Despertar do Paraíso em Você. Em 99, 9% dos humanos, a Pineal está atrofiada
e/ou calcificada, o que causa a perda da conexão com o Eu Superior, privando-os
de seu estado de completude divina e tornando-os vítimas de seus
condicionamentos, os quais os levam ao aprisionamento na "Matrix".
Quando
uma pessoa não está desperta de seu real estado de divindade, irá buscar
satisfação fora de si, desconhecendo seu inato estado de completude, do Paraíso
habitando dentro de si mesmo. Quando temos a Glândula Pineal ativada, acessamos
informações através da livraria cósmica infinita e ao se manter a pineal
atrofiada, as memórias são apenas aquelas guardadas na memória pessoal, o que
leva à permanente insatisfação da pessoa, em busca de prazeres externos, para
tentar suprir o vazio que habita em seus corações, por saberem que em algum
lugar existe o Paraíso. Ao ativarmos a Glândula Pineal, a energia cósmica
desce, carregando com ela o intelecto superior, e como a poeira luminosa dos
universos flui, também, as idéias divinas da Mente Divina e a sua verdadeira
natureza é revelada. Então, ambos os hemisférios cerebrais irão trabalhar
harmonicamente, e o seu campo eletromagnético será estabilizado. Adentra-se o
estado de silêncio interior, de não desejar, não julgar, não rotular, mas ser o
puro silêncio da respiração, que o levará ao estágio de tornar-se um com a
respiração da criação.
Somos
Um! A Glândula Pineal é um Portal Estelar, capaz de criar uma conexão
interdimensional entre você, no mundo físico, e os planos elevados. O que nos
abre à criação, sendo gerada em sua forma. Em sânscrito, o termo
"NIRVANA" significa experenciar à completude da perfeição espiritual,
"um Plano por trás da Grandiosidade”, que o homem um dia compreenderá. O
Plano Nirvânico é o estado mental, de felicidade suprema, que muitos iniciados
aspiram alcançar o plano da realização do Eu, através da verdade divina, o
Plano da Consciência Nirvânica, a expressão da Perfeição Divina dos Mestres. Adentrando
a Consciência da Glândula Pineal, à nossa conexão física ao não físico, nos planos
mais elevados, seremos capazes de compreender mais facilmente os vários poderes
ocultos, associados à esta ativação, como: teleportação; cura energética; visão
futura e passada; leitura de mentes; materializações; transmutação de
substâncias; projeção astral; levitação; leitura de auras; sentir campos
energéticos; viagem através do tempo; canalizações; adentrar o
"Nirvana", experenciar a consciência da unidade em Deus.
Foram
descobertos cristais piezoelétricos de calcita na pineal, os quais agem como
transmissores ou receptores do canal de luz ou da informação que vem através de
ondas do centro da galáxia ou de locais de ressonância multidimensional, o que
corresponde a uma sensação de pulsar no lobo frontal como resposta à ativação
da pineal, e que leva ao despertar, além dos 5 sentidos, à MENTE DO OLHO QUE
TUDO VÊ, o OLHO de HÓRUS das antigas escolas Egípcias dos Iniciados, abrindo-se
à visão iluminada interior. Muitas pessoas permaneceram com sua pineal
bloqueada, principalmente pelo ego, ou o senso de Eu Pessoal, como identidades
separadas do todo, de modo a "proteger-se" enquanto não estivessem
completamente despertos. A hora de despertar é agora!
A Glândula Pineal ou
Epífise
A
GLÂNDULA PINEAL
Também
chamada de corpo pineal ou epífise, é uma glândula cônica e achatada,
localizada acima do teto do diencéfalo, ao qual se une por um pedúnculo. No
homem adulto, mede aproximadamente 5 por 8 mm. A glândula pineal fica
localizada no centro do cérebro, sendo conectada com os olhos através de
nervos. As pesquisas recentes sobre as funções da glândula pineal e de seu
principal produto, o hormônio melatonina, despertaram um grande interesse
público nesta última década em função da descoberta do papel da melatonina na
regulação do sono e do ritmo biológico [ritmo circadiano] em humanos.
A
MELATONINA E O RITMO CIRCADIANO
A
melatonina é uma substância natural semelhante a um hormônio e é produzida na
glândula pineal. A produção de melatonina pela glândula pineal é cíclica, obedecendo
a um ritmo diário de luz e escuridão, chamado ritmo circadiano. Nos seres
humanos, a produção de melatonina ocorre durante a noite, com quantidades
máximas entre 2 e 3 horas da manhã, e mínimas ao amanhecer do dia. Tanto a luz
como a escuridão transmitem o sinal dos olhos para a glândula pineal,
determinando a hora de iniciar e parar a síntese da melatonina. A produção
noturna de melatonina levou à rápida descoberta do seu papel como indutor do
sono em humanos, e como restauradora dos distúrbios decorrentes de mudanças de fuso
horário (jet-lag), no início dos anos 90.
A
MELATONINA E A REGULAÇÃO DO SONO
Além
da regulação do sono, a melatonina controla o ritmo de vários outros processos
fisiológicos durante a noite: a digestão torna-se mais lenta, a temperatura
corporal cai, o ritmo cardíaco e a pressão sanguínea diminuem e o sistema
imunológico é estimulado. Costuma-se dizer, por isso, que a melatonina é a
molécula chave que controla o relógio biológico dos animais e humanos. Do ponto
de vista experimental, a melatonina modifica a imunidade, a resposta ao
estresse e algumas características do processo de envelhecimento. No contexto
clínico, têm sido utilizadas nos distúrbios do ritmo biológico, e alterações
relacionadas ao sono e o câncer. Ela possui vários e significativos efeitos
biológicos.
A
MELATONINA E SEUS EFEITOS NO EQUILÍBRIO DO ORGANISMO
Os
pesquisadores estudaram os efeitos anticâncer da melatonina, que parece
funcionar em conjunto com a vitamina B6 e o Zinco, opondo-se à degradação do
sistema imunológico proporcionada pelo envelhecimento. A melatonina também
pareceu promissora no tratamento de problemas femininos, como a osteoporose, a
síndrome pré-menstrual, e até mesmo o controle da natalidade. Por se tratar de
um dos principais hormônios ante estresse, participa ainda das funções
adaptativas e estimulantes. Portanto, a melatonina estabiliza e sincroniza a
atividade elétrica do sistema nervoso central. Muitos defendem que a pineal,
atuando não apenas através da melatonina, é uma “estrutura tranquilizadora que suporta
o equilíbrio do organismo”, agindo como um órgão sincronizador, estabilizador e
moderador. Isso sugere que a melatonina pode ter muitas aplicações em condições
onde é importante estabilizar e harmonizar a atividade cerebral. Um dado
importante é o fato de que a glândula pineal afeta diretamente as outras
glândulas por meio de suas secreções.
A
MELATONINA E SEU PAPEL NA REPRODUÇÃO
Foram
caracterizados sítios de ligação para melatonina nas gônadas [glândulas
sexuais], no epidídimo, no ducto deferente e na glândula mamária, sugerindo
vários locais de ação. O papel da melatonina no desenvolvimento sexual e na
reprodução humana ainda está sendo investigado. Em mulheres, foi demonstrado
que as concentrações de melatonina e de progesterona variam com as estações do
ano, e que há uma correlação negativa entre melatonina e a produção de
estrógeno. A melatonina em humanos possui importante ação antigonadotrófica,
visto que inibe a produção de hormônio liberador do hormônio de crescimento
(GnRH), que é essencial para o desenvolvimento das gônadas na fase de
puberdade.
A
MELATONINA E O MAL DE ALZHEIMER
Diagnosticado
por Alois Alzheimer em 1906, o mal de Alzheimer é uma doença degenerativa que
destrói as células do cérebro, lenta e progressivamente, afetando o
funcionamento mental (pensamento, fala, memória, etc.). Com o avanço da
moléstia, o paciente começa a perder hábitos, como o da higiene pessoal, e a
manifestar alterações de comportamento, como ansiedade, agressividade, etc.
Caracterizado como uma forma de demência, o mal de Alzheimer atinge cerca de 1%
da população na faixa dos 65 anos de idade. Seu primeiro sintoma é, via de
regra, a perda da memória recente, sendo indicado, neste caso, consultar um
médico neurologista. Em pacientes com Alzheimer, os receptores no hipocampo,
responsáveis pelo controle da tensão vascular, tem seu número
significativamente aumentado em relação a pessoas normais da mesma idade,
provavelmente devido a uma "up regulation" em resposta à diminuição
da melatonina circulante. O pico noturno de melatonina não ocorre, ou é muito
reduzido em idosos normais. A melatonina apresenta uma redução na formação da
proteína B amiloide que é a responsável pelo mal, tendo, portanto, um efeito
que permitiria supor uma ação anti-Alzheimer.
A
MELATONINA E A MEMÓRIA
A
melatonina também tem um efeito sobre a retenção de memória, tendo sido efetiva
na reversão da perda de memória em animais velhos e em modelos de Alzheimer.
A
PINEAL E O CEREBELO
Na
parte posterior do crânio está localizado o cerebelo, cuja função é a
manutenção do equilíbrio, tônus muscular e da postura, bem como da coordenação
dos movimentos. Se houver qualquer tensão ou lesão no cerebelo, esta
repercutirá no funcionamento da pineal e suas preciosas secreções serão
prejudicadas. O cerebelo é comparado a um computador muito elaborado. Ele não
somente recebe impulsos proprioceptivos, os quais informam sobre a posição de nosso
corpo ou de suas partes, como também chegam impulsos visuais, táteis e
auditivos que podem ser utilizados pelo cerebelo. Não se sabe exatamente como
ele executa esta tarefa.
O
ALIMENTO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
O
sistema nervoso central é um todo, e sua divisão em partes é exclusivamente
didática. Essa divisão, em relação a um critério anatômico, reconhece que ele
se localiza dentro do esqueleto axial, isto é, cavidade craniana e canal
vertebral. O encéfalo é a parte do sistema nervoso central situado dentro do
crânio neural. A medula se localiza dentro do canal vertebral. Encéfalo e medula
constituem o neuro-eixo. No encéfalo, temos o cérebro, o cerebelo e o tronco
encefálico. No homem, a relação entre tronco encefálico e o cérebro pode ser
grosseiramente comparada à que existe entre o tronco e a copa de uma árvore. O
sistema nervoso é formado por estruturas nobres e altamente especializadas, que
exigem para seu metabolismo um suprimento permanente e elevado de glicose e
oxigênio. Assim, o consumo de oxigênio e glicose pelo encéfalo é muito elevado
e requer um fluxo circulante intenso. Quedas na concentração desses elementos
ou a suspensão do afluxo sanguíneo ao encéfalo não são toleradas além de um
período muito curto.
A
parada da circulação cerebral por mais de 7 segundos leva o indivíduo à perda
da consciência. Após cerca de 5 minutos começam a aparecer lesões que são
irreversíveis. Contudo, áreas diferentes do sistema nervoso central são lesadas
em tempos diferentes, sendo as áreas filogeneticamente mais recentes as que
primeiro se alteram. A área lesada que resiste por mais tempo é o centro respiratório
situado no bulbo. Os processos patológicos que acometem os vasos cerebrais tais
como tromboses, embolias e hemorragias ocorrem com uma frequência cada vez
maior com o aumento da vida média do homem moderno. Cumpre lembrar que no
sistema nervoso central, ao que parece, não existe circulação linfática, por
outro lado, existe circulação liquórica.
EXERCÍCIOS
ESPECÍFICOS PARA A GLÂNDULA PINEAL
É
indicado ao praticante fazer estes exercícios sentado e com os olhos fechados. Observe
a localização da glândula pineal no topo do crânio [figura 1]. Faça os
exercícios procurando sentir a localização da pineal. Coloque também sua
atenção na respiração, lembrando-se do alimento necessário ao Sistema Nervoso
Central.
EXERCÍCIO
1 [Massagear o alto do crânio]
♦
Faça um movimento circular com a polpa dos dedos das duas mãos sobre o couro
cabeludo, no alto da caixa craniana. Investigue vagarosamente até encontrar uma
reentrância. Sinta-a com os dedos. Esse ponto corresponde à “moleira” dos
recém-nascidos.
♦
Massageie esse ponto usando os dedos indicador e médio. Procure perceber qual o
sentido mais confortável [sentido horário ou anti-horário].
♦
Massageie lentamente o ponto sem provocar atrito com a pele. Perceba que o
couro cabeludo, muito colado no início, se desprende melhor depois de um certo
tempo.
♦
Faça essa massagem sem pressa, no seu ritmo e no seu tempo.
É
importante salientar que este ponto é o local de união de todos os meridianos.
A prática é ótima antes de dormir, pois a glândula pineal é a rainha do sono
profundo.
EXERCÍCIO
2 [Massagear para frente e para trás o couro cabeludo com os dedos]
♦
Outra forma indicada e confortável é puxar o couro cabeludo para frente e para
trás sempre a partir desse ponto [no alto da caixa craniana].
EXERCÍCIO
3 [Tamborilar o alto do crânio com os dedos]
♦
A seguir você vai “tamborilar” com os dedos médios o ponto no alto da caixa
craniana, onde se localiza a glândula pineal. A ação do toque deve ser amorosa,
não use força.
♦
Perceba o que está sentindo. Você poderá sentir calor, salivação, enjoo, um
mental tranquilo.
EXERCÍCIO
4 [Massagear a fronte na linha do início do couro cabeludo e a “coroinha”]
♦
Coloque o dedo médio e indicador da mão direita na fronte, precisamente no
início do couro cabeludo, alinhados com o nariz. Massageie este ponto com os
dois dedos. Escolha a direção que for mais confortável e agradável.
♦
Faça as massagens nos pontos cranianos sempre vagarosamente e observando seu
próprio ritmo e tempo.
♦
Continue massageando esse ponto e com os dedos da outra mão encontre uma reentrância
na parte posterior do crânio (um pouco mais atrás do topo da cabeça), acima do
cerebelo. Esta reentrância ou depressão corresponde ao lugar chamado de
“coroinha”. Os religiosos costumam marcar bem essa região, usualmente rasurando
os cabelos num formato circular.
♦
Coloque o dedo médio e indicador sobre esse ponto e massageie no sentido que
achar mais confortável.
Perceba
as sensações (dor, calor, lágrimas, relaxamento nos nervos oculares, sensação
de estímulo da tiroide, sensação do palato, sensação de sair do tempo).
FINALIZAÇÃO
[Irradiando calor com as mãos]
♦
Em seguida, aqueça as mãos friccionando-as e colocando-as no topo da cabeça.
Deixe
que as mãos escolham qual deve ficar em cima e qual deve ficar embaixo.
♦
Perceba o calor que a fricção das mãos provoca. Sinta o calor irradiando para a
pineal e a resposta receptiva dessa glândula ao calor.
Faça
contato com a glândula pineal, enviando-lhe afeto, reconhecendo todo o complexo
trabalho que faz no seu organismo. Reconheça sua importância no equilíbrio
geral do organismo e no retardamento do envelhecimento. Ao fazer isto, a
glândula recebe calor e magnetismo.
OBSERVAÇÕES
As
tradições respeitavam a glândula pineal e a consideravam alinhada ao mais
elevado centro espiritual. Os hindus entendiam que dentro do Lótus de Mil
Folhas ou Chakra da Coroa, encontrava-se o verdadeiro centro do coração. Na
tradição judaica usa-se até hoje o kipá [usado no topo da cabeça]. É usado para
lembrar o usuário de sua reverência diante de Deus. Na mitologia grega, Hermes
[Mercúrio] era representado com um capacete alado, símbolo de invulnerabilidade
e de potência. Hades [Plutão] possuía um barrete que adornava sua cabeça e o
tornava invisível. Os católicos representam os santos com auréolas ou halos dourados.
Desta forma, a “coroa” no alto da cabeça tem um significado que não poderíamos
omitir. Sua forma circular indica a participação da natureza celeste, um “Dom”
vindo de cima, um poder, o acesso a um nível e a forças superiores.
Glândula
pineal (número 3 na foto) – Também chamada de “Terceiro Olho”. É uma pequena
massa de substância nervosa, cinza/roxa-avermelhada, do tamanho de uma ervilha,
aderida à parte posterior do terceiro ventrículo do cérebro. É um órgão
misterioso, que, em outros tempos, desempenhou papel importantíssimo na
economia humana. Durante a terceira Raça e no início da quarta, existiu o Terceiro
Olho, órgão principal da espiritualidade no cérebro humano, local do gênio, o
“Sésamo” mágico, que pronunciado pela mente purificada do místico, abre todas
as vias da verdade para aquele que sabe usá-lo (Doutrina Secreta, III, 506). Um
Kalpa depois, devido ao gradual desaparecimento da espiritualidade e do aumento
da materialidade humanas, substituída a natureza espiritual pela física, o
Terceiro Olho foi-se “petrificando”, atrofiando-se gradualmente, começou a
perder suas faculdades e a visão espiritual tornou-se obscurecida. O “Olho
Divino” (Devâkcha, como é chamado pelos ocultistas o Terceiro Olho) já não
existe; está morto, deixou de funcionar. Porém deixou atrás de si um testemunho
de sua existência e este testemunho é a Glândula Pineal, que, com os novos
progressos da evolução, voltará a entrar em plena atividade. Em nossos dias, a
prática do Râja-yoga conduz ao desenvolvimento das funções do Terceiro Olho,
das faculdades de clarividência, transmissão do pensamento e outros poderes
ocultos.
Comentários
Postar um comentário